Quatro em cada dez moradores de Uberlândia já experimentaram cigarro eletrônico

O uso de cigarros eletrônicos tem se tornado uma preocupação crescente no Brasil, especialmente entre os jovens. Apesar da proibição da venda e da importação desses dispositivos pela Anvisa desde 2009, a comercialização clandestina continua ativa e o consumo segue em alta.

Uma pesquisa recente da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) revelou que 40% dos moradores da cidade já experimentaram o cigarro eletrônico. O dado acende um alerta para os riscos do dispositivo, que pode ser tão ou mais prejudicial à saúde do que o cigarro convencional, segundo especialistas.

Para entender melhor a realidade do consumo, ouvimos estudantes universitários que fazem uso do cigarro eletrônico e do cigarro tradicional. Caio Gabriel, estudante carioca que se mudou para Minas Gerais há menos de um ano, começou a utilizar o vape nesse período. Já Gustavo Souza, flamenguista e também estudante, opta pelo cigarro de papel.

A pneumologista Graziella Vitorino explica que, embora os cigarros eletrônicos sejam frequentemente vistos como alternativa ao tabaco tradicional, eles podem conter substâncias químicas altamente nocivas, algumas das quais não estão presentes nos cigarros convencionais.

A fiscalização sobre o comércio irregular dos dispositivos também tem se intensificado. Em Uberaba, no fim do ano passado, a Polícia Federal apreendeu uma carga com mais de mil cigarros eletrônicos e prendeu o responsável pelo transporte. Em Uberlândia, o Procon tem atuado contra a venda ilegal, resultando na apreensão de 541 dispositivos nos últimos dois anos, em 82 estabelecimentos fiscalizados.

Outro ponto levantado pela pesquisa da UFU é que 15% dos entrevistados acreditam que o vape pode ajudar a parar de fumar cigarros tradicionais. No entanto, especialistas alertam que não há comprovação científica desse benefício e que o uso do cigarro eletrônico pode, na verdade, reforçar o vício em nicotina.

O debate sobre os impactos do cigarro eletrônico continua. Enquanto a fiscalização tenta coibir a comercialização clandestina, o desafio é ampliar a conscientização sobre os riscos do produto, principalmente entre os jovens.
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